A resenha mais recente da seção, que trata do jogo “Batman: Arkham City”, começa de uma maneira que é tradicional nas colunas do jovem nerd: o autor, logo de início, compara a versão que está sendo lançada no período em que escreve com as anteriores. O colunista destaca que o game, que expande a ideia dos primeiros e ainda leva o jogador ao encontro de vários personagens da saga do homem morcego, está ainda melhor do que as versões mais antigas, também elogiadas por ele.
O cenário e o enredo do jogo são descritos já no segundo parágrafo: logo após os eventos da primeira versão, o diretor contorna a rebelião causada pelo vilão Coringa, e lança um plano ambicioso de fundar em Gotham City uma espécie de cidade-presídio, chamada de Arkham City. Ele ganha status de prefeito de Gotham City, e toma como objetivo principal captura o homem-morcego. Bruce Wayne combate esse novo presídio em uma frente política e acaba preso. Assim, o jogo se inicia dentro do grande “viveiro” de criminosos da cidade.
Os comandos dos jogos são renovados, sendo que grande parte deles pode ser desbloqueada nas primeiras 2h de jogo. Nessa versão, Batman está armado desde o início, e o acesso a novas armas está mais fácil.
Um ponto positivo destacado pelo colunista é o fato de vários personagens importantes das histórias do batman aparecerem nesse jogo. Porém, para alguns dos vilões mais memoráveis da história, como o Duas-Caras, foi dado pouco desenvolvimento. O personagem citado, por exemplo, aparece brevemente, ao levar um soco da Mulher-Gato, e depois nunca mais aparece no enredo.
Ainda sobre os personagens, o autor aponta como uma das principais mudanças positivas o destaque dado à Mulher-Gato. Ela tem seus próprios movimentos, história e objetivo, e atua como uma espécie de espiã nas primeiras missões do jogo. O colunista dá um conselho ao leitor do jovem nerd: se for possível, desbloquear a personagem logo no início.
Ao analisar o visual do jogo, o autor não economiza elogios. Inovadora, a Gotham City criada para essa versão se difere de qualquer outro cenário criado para fazer alusão à cidade natal de Bruce Wayne. Toda a cidade possui um aspecto cinzento, com exceção do reduto do Coringa, que possui tons fluorescentes, o que condiz com o nível de insanidade do vilão.
Por fim, o autor afirma que Batman – Arkhan City é um verdadeiro fan-service, pois respeita mais de 60 anos de história do Batman. Mais do que isso, ele defende que esse é o melhor jogo de super-herói já feito, pois mistura com êxito uma história densa com vários objetivos e um free-play com várias horas de opções.
Batman: Arkham City - Trailer
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